quarta-feira, 19 de novembro de 2008





Ética e Profissões – Adaílton – Jogador de Futebol




Nome: Adaílton José dos Santos Filho
Posição: Zagueiro
Nascimento: 14/04/1983
Nacionalidade: Brasileira
Local de nascimento:
Salvador (BA)
Altura: 1,90
Peso:
82
Chuteira: 42
Carreira: Vitória: 1999 - 2004; Rennes (FRA): 2004 - 2005; Central Espanhola (URU): 2006 Santos: 2006 -
Títulos: Campeão Mundial Sub-20 - 2003 - seleção brasileira; Campeão Baiano - 1999, 2000, 2002 e 2003 - Vitória; Campeão da Copa do Nordeste - 1999 e 2003 - Vitória


O zagueiro Adaílton é o puro retrato das transformações impostas pela Lei Pelé, outorgada em 1998. Campeão Mundial sub-20 com a seleção brasileira, o então atleta do Vitória fez boa campanha no torneio entre seleções e se transferiu ainda desconhecido no cenário nacional para o modesto Rennes, da França.

“Escondido” no futebol europeu, Adaílton não conseguiu subir para a seleção principal. Pior, atuando no Rennes, o atleta sofreu grave lesão no joelho na temporada de 2005, o que obrigou a se afastar por quase todo o ano. Foram apenas seis jogos disputados em 2005 pela agremiação francesa. Embora a Europa seja a cobiça de dez entre dez jovens atletas brasileiros, para Adaílton, o Velho Continente não estava em seus planos.

A idéia era voltar ao Brasil para “reaparecer”. Desta forma, o jogador retornou ao futebol brasileiro para defender o Santos, deixando claro que pretende “fazer nome” no país, aos 23 anos, e retornar ao selecionado nacional, desta vez pelo time principal. Antes de chegar à Vila, o zagueiro acertou vínculo com o Central Espanhola, do Uruguai, time fachada do empresário Juan Figer, que utiliza o clube para promover transações de seus agenciados.






Perguntas





1) Como foi o seu ínicio de carreira no Vitória ; sua transição do time de base para o elenco profissional, e se nessa transição houve alguma interferência considerada anti-ética, como o contrato de gaveta, modificação da idade, etc: artifícios comumente utilizados no futebol.
R: Comecei com onze anos no Vitória. Naquele tempo ainda estava muito distante de pensar em ser profissional, em seguir uma carreira no futebol. Foi muito mais para fazer um esporte, já que eu gostava de futebol como todas as crianças da minha idade. Já com catorze ou quinze anos vi que existia essa possibilidade. Aí comecei a encarar como algo que eu gostaria de seguir lá na frente como profissional, mas nunca precisei forçar nada – foi tudo naturalmente, até porque sempre priorizei o lado dos estudos para que eu tivesse lá na frente uma opção, caso não escolhesse o futebol. Foi algo bem natural. Me profissionalizei com 16 para 17 anos e não houve contrato de gaveta. Assinei um contrato de 5 anos e com 19 para 20 anos fui jogar na França. Acabei retornando em 2006 para o Santos F.C., onde estou até hoje. Espero continuar lá durante um bom tempo.

2) Como o foco de nosso trabalho é a ética, nós queríamos saber a respeito da “Lei Pelé” que consiste na aquisição total do jogador em seu próprio passe, não sendo mais uma propriedade do clube, como antigamente. Com isso, os empresário ganharam certa força em posições que se dizem a respeito ao contrato, salário, transação, direito de imagem do jogador. Gostaríamos de saber como é e qual deveria ser a intensidade dessa interferência na relação jogador-clube-empresário.
R:
É uma relação muito complicada. O empresário está sempre puxando para o seu lado, o jogador está sempre sendo sugado por um lado e tendo que sugar para o outro, e o clube está sempre naquela situação que alterna entre vítima e vilão. Por quê? Porque o empresário se aproxima do jogador como um capitalista (dificilmente você vai encontrar um empresário que olhe para jogador de uma forma humanitária), e o jogador, hoje em dia, com a “Lei Pelé”, da qual você mencionou, é muito mais um profissional do que um amante porque, de certa forma, quando o jogador está em apuros, o clube não olha para ele de uma forma humana e sim econômica. Então, a relação dessas três vertentes é bastante complicada. Apartir do momento em que não existe a ética, não existe o respeito, tanto do clube com o jogador e tanto do jogador com o clube, e do empresário com os dois. É uma relação estasiada, de aproveitamento, de sangue-suga, mesmo. E, hoje em dia, por que se fala que não há mais amor ao clube? Porque, através da “Lei Pelé”, através de tudo que se passa na mídia, o jogador não se interessa mais em ter um currículo correto. Por exemplo, passei três anos aqui e deixe uma marca, passei três anos ali e deixei outra marca. Não. Se, hoje, em um ano, o jogador receber três propostas diferentes é melhor para todo mundo – para o jogador, para seu empresário e para seu clube. Perdeu completamente aquela essência.

3) Gostaríamos de saber se o contrato é, realmente, uma obrigação do jogador. E se sua rescisão pode ser considerada uma atitude anti-ética.
R
: É logico que o contrato é um dever que o empregado deve cumprir. No entanto, a partir do momento em que, por exemplo, uma multa estipulada no contrato é paga por um outro clube, que pretende o jogador, não deixa de estar cumprindo este contrato. Mas, o que eu falo? Eu digo que, muitas vezes, o jogador precisa ter discernimento para saber o que, realmente, ele quer: uma carreira voltada para o dinheiro ou voltada para um trabalho bonito. O que eu chamo de um trabalho bonito? É um trabalho em que o jogador deixa a sua marca onde ele está no momento. Eu busco fazer as duas coisas. Porque, no final da carreira, não adianta o jogador ter um currículo bonito e deixar sua família passando necessidades. Eu, particularmente, procuro deixar uma marca por onde eu passo, juntamente com a questão de garantir um futuro legal para a minha família. Eu acho que isso é natural do pensamento de qualquer profissional e eu não saio da ética por pensar assim. Apenas busco um reconhecimento através daquilo que eu procuro deixar por cada lugar que eu passo.

4) Para que esse sucesso seja concretizado é necessário resultados oriundos de um trabalho. E este é realizado, na maior parte do tempo, no campo de futebol contra um adversário. Para derrotá-los comumente são usados artifícios que transcendem do cunho esportivo e atingem patamares desmoralizantes. O que você acha desses artifícios quando são relacionados com a ética profissional.
R:
Há vários. Mas isso depende muito do ser humano. Se o ser humano acha que deve fazer de tudo para conquistar alguma coisa, ele vai da cotovelada, vai xingar, vai provocar de todas as formas. No entanto, eu acredito que essas coisas são muito mais artifícios de uma pessoa que não tenha capacidade do que uma coisa legal. Por exemplo, por que você tem que xingar os familiares de um jogadores para desestabilizá-lo? Porque você não tem a capacidade de vencê-lo dentro de campo estando em harmonia? Então, eu acho que esses artifícios são muito mais de um atleta despreparado do que de um cara inteligente. Porque, se ele fosse inteligente, ao invés de desestabilizar o outro, ele tentaria se harmonizar, se estabilizar e se preparar de uma forma conveniente para vencer sem utilizar desses artifícios.

5) Muito se comentou sobre sua saída do Santos F.C. logo após sua contusão. Na época, foi colocado pela mídia que o Santos teria se recusado a pagar seu salário enquanto você se recuperava da lesão, e por causa disso você teria deixado o clube. Você acabou retornando ao Santos depois de um tempo e declarou que havia sido mal interpretado pela imprensa. Gostaríamos de saber o que aconteceu e que você comentasse sobre essa conturbada relação com os jornalistas.
R:
Eu entendo muito bem o lado da imprensa para vender o jornal. No entanto, eu não concordo absolutamente com a forma que eles manipulam a entrevista. Se eu estou falando aqui há 1 minuto, eles vão pegar uma parte dentro de um contexto de uma resposta totalmente tranquila e normal e vão colocar na primeira página. Então, eu falei algumas coisas que foram muito mal interpretadas, muito mal transcritas. Não falei em momento algum que o Santos me desrespeitou ou fez alguma sacanagem comigo. Eu falei que através de algumas atitudes de pessoas ali dentro (porque o Santos é muito grande para se resumir em apenas uma pessoa) eu me senti como um peso dentro do clube pelo fato de estar machucado. Na entrevista em que eu falei que estava saindo eu disse: “Estou saindo. Vou ficar cem por cento fisicamente e clinicamente para que eu possa, quem sabe, voltar lá na frente. E hoje, através do que eu fiz, eu estou provando que o que eu falei era verdade, não entrei em contradição. Aí eles pegam e colocam na primeira página: “Adaílton deixa o clube chateado com a diretoria santista, que queria parar de paga-lo.” Mas eu já to acostumado.

6) Você teve uma passagem pelo futebol francês. Queríamos que você comentasse a respeito dos vários casos de preconceito e saber se você já sofreu com isso e como lidou.
R:
Assim, eu tenho amigos, amigos que moram lá. No entanto, a cultura francesa (não falando da Europa em geral) é bem descrente da espiritualidade. A partir do momento em que você não tem uma referência, não se baseia em nada, não sabe o porquê em acordar hoje...Tem que fazer o bem. Não é só comer, dormir e jogar bola. Sem isso, você se perde um pouco. É isso que eu acho que acontece com a cultura francesa. Eles não tem uma crença, não acreditam em Deus, não acreditam em uma pedra... E a questão do preconceito, principalmente em relação ao racismo, existe e é muito forte. Eu mesmo já sofri com isso lá por ser estrangeiro e brasileiro (eles acham que brasileiro só quer saber de samba, mulher e praia). Isso também é um preconceito porque eles mostram que não conhecem a nossa cultura. Eu já sofri por ser negro, por ser jogador [olha a mensagem!!] e já sofri dentro de uma partida de futebol. Aquelas coisas naturais: gritavam “macaco” quando eu pegava na bola, o que me chateou. No entanto, ao mesmo tempo, eu utilizei isso para despertar os torcedores do meu time que o preconceito racial é um absurdo no século XXI. No jogo seguinte, eles fizeram até várias faixas de apoio e tal. Mas isso é muito pequeno para mudar uma cultura tão descrente.

7) O futebol poderia ser muito bem um canal para esse tipo de questão. Por que atualmente não é?
R:
Porque há muitos que não conseguem nem escrever o próprio nome, quanto mais ter discernimento para saber o que é certo e o que é errado. E o clube não está nem aí para isso. Pois, quanto mais ignorante, melhor. Por quê? Porque os contratos serão feitos de uma maneira mais proveitosa para o clube. E o jogador, também perdido no meio do dinheiro, da vaidade, de facilidades...vai querer mudar para quê?

8) Muito se comenta sobre o nível de organização do Brasil em relação a Europa. Sabe-se que os clubes estão endividados, atrasando salário de jogadores e tudo mais, enquanto na Europa é tudo estruturado. Quanto é essa acentuação quanto ao nível de organização?
R:
Bom, com relação ao Santos F.C., eu não tenho a me queixar de nada, nem um dia. Mas claro que no Brasil é complicado. E lá fora é assim: se eles falam “A”, é “A”, não adianta. Se o dia do pagamento cair em um sábado, eles vão te pagar na sexta ou na quinta. Lá eles são muito metódicos. No Japão, eles põem tudo no contrato, até premiação. Na França é uma coisa absurda de organizado. A estrutura do futebol brasileiro não dá para pensar em se comparar a de lá.

9) Então, muitas vezes se fala que esse nível de estrutura se dá através da forma empresarial que o clube se coloca. No Brasil, os times se posicionam como clube mesmo. Todavia, essa colocação, muitas vezes, sofre deturpação. Pois, os dirigentes acabam colocando a mão onde, teoricamente, não deveriam. Você acha que a transição para clube-empresa seria uma tendência pois poderia resolver esse problema do futebol brasileiro?
R:
Está começando a existir isso. Se você olhar há uns 5 anos atrás, era muito mais amador. Eu vejo o futebol brasileiro crescendo muito nesse sentido. Claro que, quando há pessoas que podem ser corrompidas, esse processo é muito mais lento. Mas, hoje, você já vê times com essa mentalidade e praticando isso aí. E a tendência é essa: ou vão fazer isso ou vão quebrar. Querendo ou não, terão de passar por essa transição.

10) O que você sabe a respeito da questão “mala preta” (pagamento extra-salarial para um time ou jogador adotar determinada característica de acordo com um interesse) e sua posição em relação a isso.
R:
Eu nunca presenciei e é difícil falar disso se você nunca viu. Mas boatos existem. Mas é muito mais para um time vencer, do que para perder. Para perder, eu acho totalmente equivocado. Para ganhar, eu acho errado mas, de certa forma, não tão errado assim. Já perder é um absurdo...falando em ética.

11) Muito se comentou a respeito do caso da influência do marketing no futebol quando descobriram sobre uma possível exigência da Nike em relação a convocação do Ronaldo para a seleção brasileira. Gostaríamos que você comentasse sobre o nível de interferência da propaganda no esporte.
R
: Isso aí eu não sei como funciona. É claro que há corrupção nos bastidores. Isso existe até pelo fato de que as pessoas acham que o dinheiro pode comprar tudo: uma vaga na seleção, uma certa permanência na mídia, o que, muitas vezes, ocorre. Porque há aqueles que querem corromper e aqueles que querem ser corrompidos. A corrupção ainda está na essência do ser humano. Eu não gostaria, por exemplo, de receber um dinheiro para deixar uma pessoa passar adiante. Muitas vezes, as pessoas se corrompem por pouca coisa, e só pelo fato de se corromperem, já estão equivocadas. Ver, eu já vi, mas também existe muito mito. Quanto pior a notícia, melhor para eles. É aí que eles vendem mesmo.

12) Para finalizar, gostaríamos de saber a relação do jogador com o árbitro dentro de campo.
R:
É uma relação complicadíssima. Que o jogador é um subalterno e o juiz é autoridade máxima atrás de uma farda. Eu, por exemplo, procuro respeitar bastante. Mas a recíproca não é verdadeira. Teve um jogo recentemente, em que eu tentei estabelecer um diálogo com ele. Eu falei “Poxa, professor. Ele se colocou a minha frente e eu fui antecipar a bola e cometi a falta?.” Mas a forma em que ele me respondeu foi absurda. Aí eu disse: “Ta bom, desculpa. O senhor é autoridade e eu tenho que te respeitar.” Me coloquei lá em baixo mesmo para ele sentir o quanto ele não precisava ter falado daquela forma. E surtiu efeito, tanto é que ele me pediu desculpas. Ele foi humilde, mas muitos não são. Essa é uma relação muito complicada. E tem uma pessoa que falou uma coisa certa, acho que foi o Fabiano Eller: “o juiz tem uma súmula, mas cada time também deveria ter a sua para relatar o que acontece dentro da partida”. É por isso que eu falo: “quer conhecer o homem, então dê a ele poder”. Falta de ética.

Relatório





Escolhemos falar sobre a profissão de jogador de futebol, apenas por ser um assunto de grande interesse entre os membros do grupo, e não por ser uma profissão da qual todos nós pretendemos seguir, propriamente falando. Maior parte do grupo estaria interessado na possibilidade de fazer jornalismo esportivo, porém o foco de nossa curiosidade não está nas atividades próprias deste profissional, e sim sobre o assunto em que ele, geralmente, desenvolve seu trabalho. Tendo isso em vista, escolhemos procurar esclarecer nossas dúvidas sobre o ofício de jogador de futebol. E apesar de ter sido apenas uma entrevista, conseguimos o que pretendíamos.
A dificuldade para realizar as entrevistas foi grande, uma vez que a agenda dos jogadores não estava sendo muito favorável e alguns não queriam se expor por diversos motivos dos quais não tivemos informação. Conseguimos marcar uma entrevista com três jogadores. Porém, só o zagueiro santista Adailton pôde nos receber.
A entrevista foi bastante satisfatória, pois suas respostas foram bastante coesas e claras, atendendo completamente a modalidade exposta: ética na profissão.
De acordo com as informações retiradas do entrevistado sobre ética no futebol, pudemos concluir que ela é bastante estereotipada. Uma vez que a idéia comum é de que todos os profissionais da área não ligam para tal assunto, visando apenas o sucesso profissional e financeiro. Após as respostas de Adaílton, vimos que ainda há um certo respeito do profissional em relação ao seu ambiente de trabalho: ele procura cumprir seu contrato com o clube, procura estabelecer uma identidade positiva com o seu público alvo: os fãs; e tenta estabelecer um discernimento entre um currículo bem trabalhado e um currículo vitorioso.
Concluímos que a “Lei Pelé” não é muito humanitária com o jogador, pois ela o deixa extremamente dependente de um empresário e do clube a qual possui seus direitos federativos, que não procuram estabelecer um acordo que beneficie todas as partes por completo, em sim o mais proveitoso para determinado interesse. Majoritariamente, são esses dois elementos que não estabelecem a ética profissional ideal, fazendo o jogador não ter muitas alternativas e, muitas vezes, tendo que escolher um caminho que também não seja o ideal eticamente.
Dentro de campo, pudemos concluir que a ética também não é bastante visada. Pois tanto os indivíduos envolvidos na partida (arbitragem, jornalistas, comissão técnica), como, principalmente, os jogadores, utilizam de diversos artifícios que podem ser considerados anti-éticos para poder obter sucesso em seus respectivos trabalhos. Segundo Adaílton, essas pessoas são vítimas de um despreparo muito grande presente no futebol atual, e não por que são totalmente incompetentes.
Pudemos esclarecer também, assuntos que eram de nossa curiosidade, como o real motivo de sua saída do Santos F.C. no meio do ano de 2008, já que a colocação desse fato pela imprensa houve incoerências; a relação entre jogador e a arbitragem, que estabelece uma submissão eticamente errada do jogador em relação ao árbitro, que, muitas vezes, abusa de seu direito dentro de campo; sua passagem pelo futebol francês que pôde ratificar o desnível entre a organização do futebol brasileiro e do futebol europeu; e o racismo ainda presente no Velho Continente relacionado à descrença de sua população.
Por fim, gostaríamos de dizer que a experiência obtida desse trabalho foi excelente. Será algo que nunca esqueceremos. Não temos nenhuma crítica a declarar, pois o tempo e o material estabelecidos foram bastante satisfatórios. A única sugestão seria a abertura de um espaço maior por parte do colégio para propostas como essa, pois proporciona informações únicas aos alunos que, muitas vezes, não podem ser realizadas pelos métodos convencionais de aprendizagem.

Gabriel n° 11
Pedro n° 26
Rafael Gimenes n° 30
Vitor Saad n° 33

3º Christian Barnard
























Temos também o vídeo da entrevista, mas tivemos problemas com a postagem.
Tentaremos viabilizá-lo assim que possível.


Um comentário:

Blog da Christian Barnard disse...

Teca,

Não conseguimos colocar o video mesmo.
O problema é que ele está gravado em formato de dvd e não tem nada que consiga fazer o upload com o video nesse formato. Tentamos convertê-lo, mas também não obtivemos sucesso.

Caso a gente não consiga fazer sua postagem, podemos entregár o CD separado para você na quinta-feira?